quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Gucci♥

Guccio Gucci, filho de um artesão de origem humilde, adquiriu bom gosto e elegância encantando-se com o luxo das malas com brasões das famílias nobres.

Em 1921, depois de seu retorno para cidade de Florença, abriu uma pequena loja com um capital de 30 mil Liras, para venda de acessórios de viagem (malas e valises de luxo), feitos artesanalmente pelos melhores artesões da cidade, incluindo membros da família. A alta burguesia e a nobreza florentina logo reconheceu a excelência e originalidade dos produtos e em pouco tempo a marca superou os limites da cidade, impondo-se como uma das mais conhecidas entre a elite do país.

Gucci é recordista mundial de vendas italianas. Gucci opera cerca de 425 lojas em todo o mundo e também vende seus produtos através de franqueados e de lojas de luxo. Hoje a marca Gucci, além de aclamada por muitos, participa dos principais eventos de moda no mundo.


Diesel...Charme e Glamour!

A marca DIESEL foi criada pelos italianos Renzo Rosso e Adriano Goldschmeid.
O nome foi escolhido porque a palavra significava exatamente a mesma coisa em qualquer lugar do mundo e podia ser pronunciada da mesma forma em diversos idiomas.

A DIESEL foi oficialmente lançada no mercado em 1979 através de sua coleção masculina as calças jeans com aparências de usadas, a marca começou a crescer especialmente na década de 80 quando teve um crescimento explosivo dentro do mercado italiano, passando a exportar seus produtos já no ano de 1981.

Hoje são Bolsas, Relógios, Óculos....Uma infinidade de acessórios MARAVILHOSOS!!Um leque que se abre cada vez mais.....♥

Louis Vuitton.....Super na Moda!


Trinta anos depois, em 1888, Louis Vuitton (em si) decidiu que ia dificultar a vida de quem copiava os baús dele – já tinha cópia nesse tempo! – e pensou num padrão único, que diferenciasse seus produtos e que os deixasse mais bacanas ainda. Daí foi criada a tela Damier, essa de quadrinhos escuros e mais claros, tipo um xadrez. Aqui dá pra ver que o xadrez é formado por microtracinhos que, colocados lado a lado, formam os quadrinhos – não é demais? As primeiras cores foram o preto e o marrom, que depois evoluíram pra preto e chumbo e preto e creme. A tela com monogramas só foi feita em 1896 (quase quarenta anos depois do começo!) e os desenhinhos que acompanham as letras LV até hoje são um mistério: nem a empresa sabe em que foram inspirados, mas todo mundo acha que foi influência do japonismo, das florzinhas de cerejeira e tals. Louis Vuitton já era moderno no tempo de antigamente, não é mesmo?O cara tinha coração de mulher...só pode!!!!♥

Louis Vuitton....Tudo de Bom!!!!


Diz que em 1854, bem na época de revolução industrial e progresso e viagens de navio, tinha esse rapaz que trabalhava como embalador. Um dia ele teve vontade de embalar as coisas de quem viajava de um jeito mais inteligente, e inventou uma tela impermeável e forrou baús com ela, com acabamentos de metal e tudo. Os clientes surtaram, acharam aquilo tudo de bom, começaram a encomendar loucamente e o negócio surgiu. O nome desse embalador era Louis Vuitton e foi assim que tudo começou, veja só! Essa tela não era essa estampada com monograma que a gente conhece hoje, e nem foi a primeira a ser criada, sabia?....Muitas novidades ainda pra vocês...Fiquem ligados!!!Beijinhos♥

VICTOR HUGO...A HISTÓRIA DA MARCA....



Quem diria: Victor Hugo, sinônimo de bolsas chiques e caríssimas, existe, mora no Rio de Janeiro, driblou bem a competição com marcas como Gucci e Vuitton e planeja voar mais alto no ano que vem – registrou sua marca nos Estados Unidos e prepara uma linha de roupas e calçados. E se chama Victor Hugo mesmo, Alves Gonzalez de sobrenome. Aos 50 anos, o ex-hippie uruguaio só tem motivos para comemorar a decisão tomada na década de 70, quando deixou a fazenda dos pais para "buscar novos horizontes". No melhor estilo da época, desembarcou no Brasil com muitos planos e nenhum dinheiro. Foi vender jóias de prata (que fazia em casa) na Praça General Osório, no Rio de Janeiro, onde montava sua barraquinha todo final de semana, e na Praça da República, em São Paulo, onde aparecia eventualmente. Nos outros dias, carregava seus produtos nas costas e visitava cabeleireiros, galerias de arte e todos os lugares onde pudessem existir boas clientes. Bonitão e bom de papo, foi conhecendo as pessoas certas e ganhando freguesia. Hoje, tem duas fábricas no Rio de Janeiro, vinte lojas próprias e 24 licenciadas e 2 100 funcionários. Declara um faturamento anual de 50 milhões de dólares.
"Quando cheguei ao Rio, artesanato era moda e eu fazia jóias caras. Meus clientes sempre foram artistas e grã-finos", lembra. "Eu vivia como os clientes, gastava muitíssimo e nunca sobrava dinheiro." O estilo incluía um lado globe-trotter, com viagens freqüentes a Ibiza, Saint-Tropez, Paris e Londres, onde ele garante que conseguia se sustentar vendendo jóias. Nessas andanças, aprendeu várias línguas – fala fluentemente italiano, francês e inglês, além do espanhol original e do português –, conheceu muita gente e ampliou o leque de clientes. Conta que foi quando se preparava para uma dessas viagens que notou que, no Brasil, não havia malas ou bolsas de boa qualidade. Pronto: a barraquinha mudou de ramo.
A primeira bolsa Victor Hugo era uma espécie de baú com duas alcinhas. Seguindo o mesmo conceito das jóias, passou a fazer bolsas exclusivas, artesanais e, lógico, caras – uma bolsinha de couro custava o equivalente a 300 dólares. A promoter carioca Anna Maria Tornaghi confirma esse detalhe. "A primeira bolsa que comprei dele foi em uma galeria de arte. Eu estava com uma amiga e lembro que a bolsa era bem cara, porque a minha amiga até sugeriu que comprássemos uma só para nós duas – naquela época recebíamos mesada, e a mesada era pequena", rememora. Depois de vender de porta em porta, Victor Hugo passou a produzir pequenas coleções para lojas conhecidas, como Elle et Lui, Krishna e Via Veneto.
Com a marca mais ou menos firmada, Victor Hugo aposentou a barraquinha, montou uma fabriqueta e abriu a primeira loja em Ipanema, em 1975. Daí para a frente, cresceu sem parar, sempre fincado no nicho dos produtos de luxo – o preço médio de uma bolsa Victor Hugo é 500 reais, podendo chegar a 1 200 cobrados por um modelo de couro de avestruz. Enquanto os portos nacionais estavam fechados à importação, reinou sozinho, com bolsas notavelmente semelhantes às das grandes grifes internacionais – característica que ele mesmo reconhece. "Como eu era a única referência, não tinha nenhum problema minhas bolsas serem parecidas", diz. Mas ressalva: "Agora que estão chegando todas, tenho de fazer mais produtos personalizados". Nas prateleiras, porém, o que se vê ainda é muita inspiração, digamos, externa. Por que, então, alguém se dispõe a pagar caríssimo pelo VH (logo que lembra muito o LV, de Louis Vuitton)? Fidelidade, diz ele, e carteira recheada. "Quem pode comprar Victor Hugo não pensa em economizar", jacta-se.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Réplicas das Bolsas mais famosas do mundo!

Não poderíamos falar de bolsas maravilhosas sem falarmos da Carmim!!
Os modelos são únicos, diferentes e combinam com tudo!
Esse na foto acima é uma autêntica Carmim Dragão....Encontrada nas cores: Azul Petróleo, Verde Militar, Marrom Escuro, Vermelha, Cinza e a Pretinha Básica.
Os ilhiós, botões, letras e detalhes são todos em metal envelhecido, dando ainda mais espontaneidade e leveza ao modelo!